quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

A TERRA CONTROLA OS CÉUS! PARTE 2



Texto: Mt 6:5-15
Introdução
Normalmente, quando falamos de oração, estamos preocupados com respostas à oração, mas a ênfase do Senhor Jesus nesses versículos não está nas respostas que esperamos receber de Deus, mas na recompensa da oração. Com que base afirmamos isso? Com base na palavra “recompensa” no versículo 5, que é a mesma palavra “recompensa” por dar esmolas, do versículo 2, e “recompensa” por jejuar, do versículo 16. De acordo com o contexto, há uma recompensa para todos os que oram ao Pai. Podemos dizer que quando oramos estamos fazendo um depósito que certamente será sacado quando recebermos o reino. Isso nos mostra que ter nossas orações respondidas é secundário; o principal é receber a recompensa por nossa oração. Se nossas orações forem de acordo com a vontade de Deus, elas não apenas serão respondidas no tempo devido, como também serão lembradas e recompensadas no futuro diante do trono do julgamento. Portanto, a oração mencionada nesses versículos traz não apenas uma resposta hoje, mas também a justiça vindoura. Em outras palavras, nossa oração é nossa justiça.

Todavia, devemos enfatizar que além do galardão vindouro, a resposta que precisamos não provém de orações negligentes, indiferentes, rotineiras ou de orações originadas em motivos impuros.

Para irmos direto ao texto, vejamos que o Senhor fala sobre dois tipos de orações que não devemos fazer. Em seguida, veremos o modelo de oração que nos cabe orar. Primeiramente vamos considerar os dois tipos de oração que não devemos seguir.

1.    Não como os hipócritas que oram para serem vistos pelos homens.
“E, quando orardes, não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos dos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa.” Mt 6:5
Segundo o texto, os hipócritas utilizam as orações, que deveriam ser para a gloria de Deus, para glorificar a si mesmos. Consequentemente, eles gostam de orar em lugares públicos. Não há problema em orar nesses lugares, o problema é orar em público para ser visto e reconhecido. Quem faz isso, não ora com o fim de ser ouvido por Deus, mas de ser ouvido pelos homens. Isso é pura exibição. Esse tipo de oração é muito superficial e não pode ser considerado oração a Deus, tampouco comunhão com Deus. Esses homens não podem esperar receber algo de Deus, porque o motivo por trás desse tipo de oração é receber glória dos homens. Toda oração tem recompensa, e eles já receberam sua recompensa; receberam o louvor dos homens. Portanto, no reino futuro, não haverá nada para ser lembrado.

Então, não podemos orar em público? Não é disso que trata o texto. O que devemos fazer é cuidar das motivações para oração. O Senhor disse: “Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto (lugar de intimidade) e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará”. O aposento íntimo aqui é apenas um símbolo. As sinagogas e as esquinas referem-se, ambas, a lugares públicos, enquanto o aposento íntimo refere-se a um lugar escondido. É preciso dizer que, com certeza podemos encontrar o aposento íntimo nas sinagogas e nas esquinas, em lugares públicos. Vocês podem encontrar o aposento íntimo na calçada ou dentro de um carro. O aposento íntimo é onde você tem comunhão verdadeira com Deus em secreto; é o lugar onde você ora sem tentar, conscientemente, exibir sua oração. “entra no teu quarto e, fechada a porta...”, siginifica orar ao Pai de maneira separada, isso significa fechar o mundo no lado de fora e fechar-se no lado de dentro com Deus em um lugar secreto. Em outras palavras, ignorar todas as vozes exteriores e orar a Deus, sem interferências ou desvios de atenção.
Temos um depósito junto ao Senhor!

2.    Não repetir palavras vazias, como fazem os gentios.
“ E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque presumem que pelo seu muito falar serão ouvidos.” Mt 6:8
O Senhor nos ensinou não apenas a nos trancar em secreto quando oramos; Ele também nos ensinou a não usar “...de vãs repetições, como os gentios; porque presumem que pelo seu muito falar serão ouvidos.” A expressão “muito falar” em grego e usada para descrever o som monótono e repetitivo de uma pessoa balbuciante. Algumas pessoas repetem monotonamente as mesmas palavras em suas orações. Esse tipo de oração tem apenas som; não tem significado algum. É o mesmo que ouvir o som repetitivo de uma máquina em uma linha de produção. É como ouvir o ruído das rodas de um trem sobre um trilho. É como o som monótono de passos no paralelepípedo. Essas pessoas repetem continuamente as mesmas palavras. Elas presumem que suas orações serão ouvidas pelo seu muito repetir. Mas esse tipo de oração é inútil; não tem eficácia diante do Pai. Nenhum cristão deve orar dessa maneira.
O outro extremo é que alguns dizem que, uma vez que Deus sabe o de que necessitamos, não precisamos pedir-Lhe nada. Isso é uma grande tolice. O propósito da nossa oração não é dar um relatório a Deus do que estamos necessitando, mas mostrar-Lhe nossa confiança, nossa fé, nosso desejo e principalmente nossa dependência. PORTANTO, É CORRETO ORARMOS! Mas, quando orarmos, nosso desejo e fé deve exceder nossas palavras.
Como devemos orar?
“Portanto, vós orareis assim...”
Vejamos, agora, a oração que o Senhor ensinou. Essa oração é conhecida como um modelo de oração, mas isso não é correto. Essa oração não uma oração modelo como costumamos dizer, mas é uma lição sobre princípios de oração. Lucas 11 mostra claramente esse assunto (vs. 14). Devemos aprender cuidadosamente com essa oração. 11 O Senhor disse: “Portanto, vós orareis assim”. Com isso, Ele não queria dizer que devemos orar copiando as suas palavras, mas seguir os seus princípios. O Senhor quis dizer que devemos orar dessa maneira. Jesus estava nos ensinando a orar por princípios. Não precisamos imitar Suas palavras, mas a orar de maneira correta.

Como devemos orar?
1.    Quando orarmos, devemos nos achegar a Deus como filhos.
“Pai nosso, que estás nos céus.” Mt 6:9
“Pai” é um título honroso, um novo nome revelado por Jesus pelo qual podemos nos dirigir a Deus. Antes disso, o homem chamava Deus de “Todo-Poderoso”, “Altíssimo”, “Deus vivo” ou “Jeová”. Ninguém ousava chamar Deus de “Pai”. Essa foi a primeira vez que a palavra “Pai” foi usada para se referir a Deus. Isso nos mostra claramente que essa oração é para os que são salvos, aqueles que já têm a vida eterna, aqueles que foram feitos filhos. Quando um homem é salvo, ele pode chamar Deus de Pai. Somente os que foram gerados por Deus são filhos de Deus, e somente eles podem chamar Deus de Pai. Essa oração é dirigida ao “Pai nosso que estás nos céus”. Isso é muito confortante! Muitos irmãos que conheço tem dificuldades em enxergar Deus como um Pai amoroso. Se nos achegamos ao Senhor como servos, O veremos apenas como Senhor. Se nos aproximarmos d’Ele como empregados, O veremos como um patrão apenas. Todavia, se temos revelação de paternidade e filiação, podemos nos achegar a Ele como filhos. Assim seremos supridos pelo Pai de amor.

2. Devemos orar para satisfazer a vontade de Deus em primeiro lugar.
1.    Três desejos ou necessidades relacionados com Deus
Nessa primeira parte, vejamos os três desejos relacionados com Deus.
1.a. A primeira necessidade:
“santificado seja o teu nome...”
Deus tem uma expectativa de que todos oremos para que Seu nome seja santificado pelos homens. Nos céus, Seu nome é exaltado entre os anjos, mas na terra o Seu nome é usado em vão; até mesmo os ídolos usam e escarnecem de Seu nome. Quando um homem toma o nome de Deus em vão, Deus não o fulmina com uma descarga elétrica, mas se oculta, como se não existisse. Quando um homem toma o nome de Deus em vão, apaga a luz de Deus e o oculta dos olhos dos perdidos. Todavia, Deus quer que seus filhos orem: “Santificado seja o Teu nome” e façam por onde santificarem o Seu nome. Aqueles que amam a Deus e O conhecem, desejarão que o Seu nome seja santificado. Você se sente bem quando alguém fala mal de pessoas que você ama? Certamente não.

1.b. A segunda necessidade:
“Venha o Teu Reino...”
Que tipo de reino é esse? Se lermos o contexto em Mateus, veremos que esse reino se refere ao reino dos céus, a completude da vontade de Deus aqui na terra. Mas será isso possível? Posso afirmar que sim! Pois foi para isso que o Senhor se manifestou, para destruir as obras do diabo aqui na terra (1Jo 3:8). Mesmo que hoje a terra esteja sendo comandada por satanás e seus anjos, o reino de Deus que está no céu pode e descerá para a terra. Eu sei que você sonha com um reino celestial nos ares, acima nos céus, mas o reino dos céus descerá e estabelecerá o governo dos céus na terra.

1.c. A terceira necessidade:
faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu.”
A oração aqui é: “faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu”. Isso mostra que a vontade de Deus é feita no céu, mas não é plenamente feita na terra. Deus é Deus; quem pode impedir que Sua vontade seja feita? O homem pode parar Deus? O Maligno pode parar Deus? Ninguém pode parar Deus. Por que, então, temos de orar? Para responder a essa pergunta, temos de mencionar algo sobre o princípio da oração. Em toda a Bíblia, há alguns princípios básicos sobre a verdade. O princípio da oração é um deles. Irmãos, temos de perceber que é maravilhoso que tal coisa como a oração possa existir na Bíblia. Deus de fato já conhece nossa necessidade. Por que, então, temos de orar? Aos olhos do homem, uma vez que Deus é onisciente, não é necessário que o homem ore. Contudo, de acordo com a Bíblia, Deus precisa da oração do homem. A oração significa que Deus deseja fazer algo, mas não o fará por Si mesmo; antes de fazê-lo, Ele esperará que o homem na terra ore por isso. Deus tem Sua vontade e pensamentos. Contudo, Ele está esperando que o homem ore. Deus conhece nossas necessidades; contudo, tem de esperar que o homem ore, antes que Ele faça algo. Ele não se move por Si mesmo; mas somente depois que o homem tiver orado. A razão de precisarmos orar é que Deus não fará nada por Si mesmo; Ele precisa esperar que o homem ore antes que Ele trabalhe.

3. Devemos orar pelas nossas necessidades.
A segunda parte é sobre as três coisas que oramos em nosso favor.

1.    O Pai tem uma provisão diária para seus filhos.
“O pão nosso de cada dia dá-nos hoje”
Quando algumas pessoas leem isso, elas não entendem porque o Senhor, de repente, volta-se do nome de Deus, de Seu reino e Sua vontade para o pão nosso de cada dia. Até aqui, a oração está elevada ao nível celestial, pois trata da necessidade de Deus. Mas não pense que estaremos retrocedendo ao falar das nossas necessidades.
Quando um verdadeiro homem de Deus ora continuamente pelo Seu nome, reino e vontade, o Senhor cuida desse homem.

Devemos perdoar da mesma forma que fomos perdoados.
“perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores.”
Por um lado, há a exigência de nossas necessidades materiais. Por outro, há a exigência de uma boa consciência. Diariamente nós cometemos ofensas contra Deus. Em muitas coisas, pode ser que não tenhamos pecado, mas ficamos devedores. Deixar de fazer o que deveríamos é ficar devedores. Não é fácil manter uma boa consciência diante de Deus. Toda noite, quando vamos para a cama, damo-nos conta de que cometemos muitas ofensas contra Deus. Pode ser que não sejam pecados, mas ainda são dívidas. Temos de pedir a Deus que nos perdoe e perdoe nossas dívidas para que possamos ter uma boa consciência. Isso é muito importante. Ter nossas dívidas perdoadas é como ser perdoado de nossos pecados; precisamos disso para que possamos ter uma boa consciência diante de Deus com ousadia. Muitos irmãos e irmãs têm a experiência de que, assim que sua consciência tem um furo, sua fé se esvai. Não devemos ter nenhum vazamento em nossa consciência. Quanto à fé e à boa consciência, Paulo disse que “alguns, tendo rejeitado a boa consciência, vieram a naufragar na fé” (ITm 1:19). A consciência é como um barco; ela não pode ter furo algum. Uma vez que a consciência tem um furo, a fé vaza. A consciência não pode ter dívidas; ela não pode acumular ofensas. Uma vez que ela tenha qualquer ofensa, ela terá um furo, e a primeira coisa que irá vazar é a nossa fé. Se a consciência tiver um furo, não se pode crer, mesmo que se tente. Uma vez que a condenação se levanta na consciência, a fé se esvai. Portanto, irmãos, para manter uma boa consciência, temos de pedir a Deus que perdoe nossas dívidas. Essa é uma questão crucial. Esse
perdão de nossa dívida nada tem a ver com recebermos a vida eterna. Mas tem a ver com nossa comunhão e com a disciplina de Deus.

Devemos orar por livramento
“e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal”.
A primeira parte fala das nossas necessidades materiais. A segunda fala do nosso relacionamento com os irmãos e irmãs. Esta parte fala do nosso relacionamento com Satanás. “E não nos deixes cair em tentação” é uma petição negativa. “mas livra-nos do mal” é a petição positiva. Por um lado, quando vivemos na terra para Deus e temos um forte desejo de ser para o Seu nome, Seu reino e Sua vontade, temos necessidades materiais; temos de pedir pelo nosso pão de cada dia. Por outro lado, nossa consciência precisa estar limpa e vazia, sem ofensas diante de Deus; precisamos que Deus perdoe nossas dívidas. Mas há outra coisa. Também precisamos de paz; precisamos pedir a Deus que nos livre das mãos de Satanás. Irmãos, quanto mais tomamos o caminho do reino dos céus, maiores serão as tentações. Que devemos fazer, então? Podemos orar e pedir a Deus que não nos deixe “cair em tentação”. Irmãos, não podemos confiar tanto em nós mesmos, que venceremos qualquer tentação. Uma vez que o Senhor nos disse para orar, devemos orar para que Deus não nos deixe cair em tentação. Não sabemos quando virá a tentação. Mas podemos orar antecipadamente para que não caiamos em tentação. Essa oração é para nossa proteção. Não estamos diariamente esperando que a tentação venha. Antes, estamos orando diariamente para que ela não venha. Devemos pedir que somente nos defrontemos com aquilo que o Senhor permitir que nos sobrevenha e que não nos deparemos com coisa alguma que o Senhor não permitir que nos sobrevenha. Se não orarmos dessa maneira, não seremos capazes de suportar a tentação nem por um instante; não seremos capazes de realizar coisa alguma. Devemos pedir ao Senhor que não nos deixe cair em tentação alguma, não permitindo que defrontemos com nada com o que não devamos defrontar, nem passar por nada pelo que não devemos passar. Essa é uma oração protetora. Irmãos, temos de orar para que Deus nos proteja, de maneira que nosso pão de cada dia seja suprido, nossa consciência seja limpa e não defrontemos com a tentação. Em tudo, temos de pedir ao Senhor que não nos deixe cair em tentação. Devemos orar para não encontrar nada que não tenha sido permitido pelo Senhor. Diariamente, temos de pedir a Deus que nos livre da tentação.

Três coisas pelas quais devemos louvar
4. Devemos encerrar nossa oração louvando e adorando seu nome
Por fim, o Senhor nos ensinou a louvar por três coisas: “Pois Teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém”. Esse louvor nos diz que o reino, o poder e a glória pertencem ao Pai. Essas três coisas que louvamos estão relacionadas com estarmos livres do maligno. Elas também estão relacionadas com toda a oração que o Senhor ensinou. Oramos para que o Senhor nos livre do maligno porque o reino é do Pai e não de Satanás, porque o poder é do Pai e não de Satanás, e porque a glória é do Pai e não de Satanás. Esse é o ponto principal: uma vez que o reino, o poder e a glória pertencem ao Pai, não devemos cair nas mãos de Satanás. Essa é a verdadeira razão que está por trás de não cairmos nas mãos de Satanás. Se cairmos nas mãos de Satanás, como
poderemos glorificar ao Pai? Se o Pai deve ter poder sobre nós, Satanás não pode ter poder sobre nós. Como o reino dos céus pertence ao Pai, não podemos nem devemos cair nas mãos de Satanás.
A importância de perdoar as ofensas dos outros
Depois que o Senhor terminou Seu ensino sobre a oração, Ele prosseguiu dizendo: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; 15 se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas.”. Essa é a interpretação do Senhor do versículo 12, que diz: “Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também temos perdoado aos nossos devedores”. É fácil os cristãos falharem na questão de perdoar os outros. Se existir algum rancor entre os filhos de Deus, todas as lições, fé e poder irão vazar. Por isso o Senhor é tão forte e claro. Essa palavra é simples, mas os filhos de Deus precisam dela. “Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará.” É tão simples recebermos o perdão do Pai. “Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas.” Não existe o perdão indiferente. Essa palavra é simples, mas o fato não é tão simples. Se perdoarmos aos outros com a nossa boca mas não com o coração, isso não é considerado perdão aos olhos do Pai. Perdão somente de boca é vão e enganoso e não é levado em conta diante do Pai. Devemos perdoar de coração as ofensas dos outros.

Por fim, devemos notar quanto o Senhor se importa com a questão da oração. Há apenas quatro versículos que falam de dar esmolas. Sobre jejuar, há apenas três versículos. Mas sobre a oração, Ele fala de maneira enfática, porque a oração tem a ver com Deus. A oração é a obra mais importante de um cristão. O Senhor nos mostra que há uma recompensa para a oração porque a oração é algo muito grande; é um assunto grandioso. Os que forem fiéis a essa obra de oração receberão uma recompensa. Os que continuarem com essa obra em secreto e atentarem para ela não ficarão sem recompensa. Que Deus levante pessoas que orem pela obra de Deus.

Além disso, a oração que o Senhor ensinou sempre menciona “nos” e “nós”. Essa é a maneira de a igreja falar. Essa é uma oração cheia do sentimento do Corpo. É uma oração tremenda. Não sei quantos santos há na terra que possam fazer essa oração. Irmãos, que nos consagremos novamente para essa grande oração! Um número incontável de santos, através dos séculos, tem se tornado parte dessa grande oração. Que o Senhor seja misericordioso para conosco para que também nós tenhamos parte nessa grande oração.

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