Texto: “Será por nós justiça, quando tivermos cuidado de cumprir todos estes mandamentos perante o SENHOR, nosso Deus, como nos tem ordenado” (Dt 6.25).
Introdução: O desejo do coração do Pai à nosso respeito é a nossa prosperidade em todas as áreas, porém em tudo seremos testados acerca da fidelidade à aliança e precisamos agradá-lo e honrá-lo em todas as situações mantendo-nos fiéis em tudo.
1 – O perigo da infidelidade – “guarda-te, para que não esqueças o SENHOR, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão” (v.12).
Veja como se manifesta a infidelidade:
- Esquecimento – “Guarda-te não te esqueças do Senhor, teu Deus” (Dt 8.11a). A tendência de muitos ao verem o favor do Senhor é se esquecerem do seu amor, cuidado e misericórdia e entram na auto-suficiência.
- Desobediência – “não cumprindo os seus mandamentos, os seus juízos e os seus estatutos, que hoje te ordeno” (Dt 8.11b).
Veja o que diz 2 Sm 15.22,23, quando Saul foi rejeitado pelo Senhor para ser rei – “Porém Samuel disse: Tem, porventura, o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender, melhor do que a gordura de carneiros. Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e a obstinação é como a idolatria e culto a ídolos do lar. Visto que rejeitaste a palavra do SENHOR, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei”.
- Auto-Indulgência – “para não suceder que, depois de teres comido e estiveres farto, depois de haveres edificado boas casas e morado nelas; depois de se multiplicarem os teus gados e os teus rebanhos, e se aumentar a tua prata e o teu ouro, e ser abundante tudo quanto tens” (Dt 8.12,13).
É necessário guardar o coração, pois a tendência do ser humano é andar pelos seus próprios caminhos e ainda ter uma justificativa para os seus atos. Significa uma tolerância, indulto para com os seus próprios erros, onde o que importa é o enriquecimento, às vezes até mentindo, sonegando impostos e outras práticas lesivas à santidade e obediência a Deus.
- Orgulho – “se eleve o teu coração, e te esqueças do SENHOR, teu Deus, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão” (Dt 8.14).
O orgulho entra sorrateiramente trazendo uma falsa segurança, uma falsa estabilidade e fazendo com que o coração saia da dependência e comunhão com Deus e firme no que é transitório. Veja o que diz o Ap. Pedro: “Deus se opõe aos orgulhosos; mas concede graça aos humildes” (1 Pedro 5.5b NVI).
- Segurança Carnal – “Não digas, pois, no teu coração: A minha força e o poder do meu braço me adquiriram estas riquezas” (Dt 8.17).
O Senhor ordena: jamais diga que foi a suficiência humana, o braço, ou a força, ou a inteligência, ou sabedoria humana, que trouxe a prosperidade, a conquista, pois nenhuma porta ou oportunidade acontece se não for através das mãos do nosso Pai.
2 – A Evidência da Fidelidade – “O SENHOR, teu Deus, temerás, a ele servirás, e, pelo seu nome, jurarás. Não seguirás outros deuses, nenhum dos deuses dos povos que houver à roda de ti” (v.13,14).
Veja os sinais da fidelidade:
- Reverência – “temerás”. Temor de Deus – “Para ser sábio, é preciso primeiro temer a Deus, o SENHOR” (Pv 1.7 NTLH).
- Serviço – “servirás” – “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me” (Mc 8.34b). Jesus é o nosso exemplo: “Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mc 10.45).
- Testemunho – “jurarás” – Veja a expressão: “não amaram a própria vida” - “Eles, pois, o venceram por causa do sangue do Cordeiro e por causa da palavra do testemunho que deram e, mesmo em face da morte, não amaram a própria vida” (Ap 12.11).
- Lealdade – “não seguirás outros deuses” - “Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por amor da tua misericórdia e da tua fidelidade. Por que diriam as nações: Onde está o Deus deles? No céu está o nosso Deus e tudo faz como lhe agrada. Prata e ouro são os ídolos deles, obra das mãos de homens. Têm boca e não falam; têm olhos e não vêem; têm ouvidos e não ouvem; têm nariz e não cheiram. Suas mãos não apalpam; seus pés não andam; som nenhum lhes sai da garganta. Tornem-se semelhantes a eles os que os fazem e quantos neles confiam. Israel confia no SENHOR; ele é o seu amparo e o seu escudo” (Sl 115.1-9).
3 – O Motivo da Fidelidade – “porque o SENHOR, teu Deus, é Deus zeloso no meio de ti, para que a ira do SENHOR, teu Deus, se não acenda contra ti e te destrua de sobre a face da terra” (Dt 6.15).
Precisamos ser fiéis ao Senhor não apenas porque o amamos, mas porque sabemos que quando princípios são quebrados vêm as conseqüências. É o resultado de uma semeadura (Gl 6.7).
Conclusão: Acima estão instruções bíblicas que se forem observadas e praticadas, jamais em tempo algum tropeçaremos – “... Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap 2.10c).
Lembre-se: caso você tenha errado até aqui, ainda há tempo para arrependimento – “Quem tenta esconder os seus pecados não terá sucesso na vida, mas Deus tem misericórdia de quem confessa os seus pecados e os abandona” (Pv 28.13 NTLH). Veja o que Paulo disse a Timóteo: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 Jo 1.9).
Perguntas do Compartilhar
1) Você tem sido fiel ao Senhor assim como Ele tem sido fiel a você financeiramente?
2) Como tem sido a sua gratidão a Deus pelo que você tem recebido Dele?
Introdução: O desejo do coração do Pai à nosso respeito é a nossa prosperidade em todas as áreas, porém em tudo seremos testados acerca da fidelidade à aliança e precisamos agradá-lo e honrá-lo em todas as situações mantendo-nos fiéis em tudo.
1 – O perigo da infidelidade – “guarda-te, para que não esqueças o SENHOR, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão” (v.12).
Veja como se manifesta a infidelidade:
- Esquecimento – “Guarda-te não te esqueças do Senhor, teu Deus” (Dt 8.11a). A tendência de muitos ao verem o favor do Senhor é se esquecerem do seu amor, cuidado e misericórdia e entram na auto-suficiência.
- Desobediência – “não cumprindo os seus mandamentos, os seus juízos e os seus estatutos, que hoje te ordeno” (Dt 8.11b).
Veja o que diz 2 Sm 15.22,23, quando Saul foi rejeitado pelo Senhor para ser rei – “Porém Samuel disse: Tem, porventura, o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender, melhor do que a gordura de carneiros. Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e a obstinação é como a idolatria e culto a ídolos do lar. Visto que rejeitaste a palavra do SENHOR, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei”.
- Auto-Indulgência – “para não suceder que, depois de teres comido e estiveres farto, depois de haveres edificado boas casas e morado nelas; depois de se multiplicarem os teus gados e os teus rebanhos, e se aumentar a tua prata e o teu ouro, e ser abundante tudo quanto tens” (Dt 8.12,13).
É necessário guardar o coração, pois a tendência do ser humano é andar pelos seus próprios caminhos e ainda ter uma justificativa para os seus atos. Significa uma tolerância, indulto para com os seus próprios erros, onde o que importa é o enriquecimento, às vezes até mentindo, sonegando impostos e outras práticas lesivas à santidade e obediência a Deus.
- Orgulho – “se eleve o teu coração, e te esqueças do SENHOR, teu Deus, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão” (Dt 8.14).
O orgulho entra sorrateiramente trazendo uma falsa segurança, uma falsa estabilidade e fazendo com que o coração saia da dependência e comunhão com Deus e firme no que é transitório. Veja o que diz o Ap. Pedro: “Deus se opõe aos orgulhosos; mas concede graça aos humildes” (1 Pedro 5.5b NVI).
- Segurança Carnal – “Não digas, pois, no teu coração: A minha força e o poder do meu braço me adquiriram estas riquezas” (Dt 8.17).
O Senhor ordena: jamais diga que foi a suficiência humana, o braço, ou a força, ou a inteligência, ou sabedoria humana, que trouxe a prosperidade, a conquista, pois nenhuma porta ou oportunidade acontece se não for através das mãos do nosso Pai.
2 – A Evidência da Fidelidade – “O SENHOR, teu Deus, temerás, a ele servirás, e, pelo seu nome, jurarás. Não seguirás outros deuses, nenhum dos deuses dos povos que houver à roda de ti” (v.13,14).
Veja os sinais da fidelidade:
- Reverência – “temerás”. Temor de Deus – “Para ser sábio, é preciso primeiro temer a Deus, o SENHOR” (Pv 1.7 NTLH).
- Serviço – “servirás” – “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me” (Mc 8.34b). Jesus é o nosso exemplo: “Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mc 10.45).
- Testemunho – “jurarás” – Veja a expressão: “não amaram a própria vida” - “Eles, pois, o venceram por causa do sangue do Cordeiro e por causa da palavra do testemunho que deram e, mesmo em face da morte, não amaram a própria vida” (Ap 12.11).
- Lealdade – “não seguirás outros deuses” - “Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por amor da tua misericórdia e da tua fidelidade. Por que diriam as nações: Onde está o Deus deles? No céu está o nosso Deus e tudo faz como lhe agrada. Prata e ouro são os ídolos deles, obra das mãos de homens. Têm boca e não falam; têm olhos e não vêem; têm ouvidos e não ouvem; têm nariz e não cheiram. Suas mãos não apalpam; seus pés não andam; som nenhum lhes sai da garganta. Tornem-se semelhantes a eles os que os fazem e quantos neles confiam. Israel confia no SENHOR; ele é o seu amparo e o seu escudo” (Sl 115.1-9).
3 – O Motivo da Fidelidade – “porque o SENHOR, teu Deus, é Deus zeloso no meio de ti, para que a ira do SENHOR, teu Deus, se não acenda contra ti e te destrua de sobre a face da terra” (Dt 6.15).
Precisamos ser fiéis ao Senhor não apenas porque o amamos, mas porque sabemos que quando princípios são quebrados vêm as conseqüências. É o resultado de uma semeadura (Gl 6.7).
Conclusão: Acima estão instruções bíblicas que se forem observadas e praticadas, jamais em tempo algum tropeçaremos – “... Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap 2.10c).
Lembre-se: caso você tenha errado até aqui, ainda há tempo para arrependimento – “Quem tenta esconder os seus pecados não terá sucesso na vida, mas Deus tem misericórdia de quem confessa os seus pecados e os abandona” (Pv 28.13 NTLH). Veja o que Paulo disse a Timóteo: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 Jo 1.9).
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1) Você tem sido fiel ao Senhor assim como Ele tem sido fiel a você financeiramente?
2) Como tem sido a sua gratidão a Deus pelo que você tem recebido Dele?
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